metade

Não quer mais nada. Não quero mais desconfianças, promessas e planeamentos. Não quero, não preciso!
Não preciso que me digas que me amas todos os dias, não preciso que me faças juras eternas de amor nem preciso que me dês prendas nas datas festivas. Sabes do que preciso mesmo? Do teu amor, do teu carinho. Preciso que estejas do meu lado, preciso que me abraces sempre que sinta saudades, preciso que me olhes nos olhos quando sentir a tua falta. Preciso que me dês a mão sempre que estiver a cair.
E, obrigado! Obrigado por estares comigo sempre que preciso, pelo teu apoio incondicional e por seres assim, tão lindo e, ao mesmo tempo, tão meu.

JMJ 2011 - Madrid

"Regressamos a casa, depois do encontro com tantos irmãos.
Regressamos a casa, depois de vermos no Santo Padre um testemunho vivo do Teu amor.

Te damos graças, Senhor!

Reunidos em teu nome, queremos continuar a celebrar a fé!

Queremos incuti-la neste grupo que nos confiaste como dom!
Queremos ser, no seio da Igreja a que pertencemos, sinais de paz, de amor e fraternidade.

Queremos semear no coração de cada jovem como nós, a admiração por Jesus de Nazaré, Aquele que nos convoca em cada instante para a missão evangelizadora.

Juntos queremos descobrir caminhos novos, juntos queremos aprender o amor à Eucaristia, juntos queremos descobrir o teu rosto de amor, escrito nas fontes do Evangelho.

Ensina-nos a sermos acolhedores, afáveis, humildes, simples e mansos no trato com aqueles que nos confias e com os que vivem ao nosso lado.

Derrama sobre nós o Teu espírito de sabedoria para juntos descobrirmos

 a beleza dos Teus dons.

Torna-nos fiéis mensageiros do Teu reino, acolhe-nos como filhos e ajuda-nos a descobrir a encanto do Teu rosto.

Confiamos-te a nossa vocação cristã.

Que as sementes nela lançadas sejam capazes de morrer para dar fruto abundante de boas obras."

Regressamos, sobre tudo, diferentes.

"Se formos aquilo que devemos ser, pegaremos fogo ao mundo inteiro!"

Tudo muda, tudo parte, tudo tem o seu avesso

Não há mesmo maneira de poder voltar atrás?
Voltar a ser inocente e não ter de conhecer a realidade e as coisas que até agora me eram desconhecidas. A não saber os segredos que até agora me tinham sido “escondidos”.
É bom crescer e mudar. Mas até que ponto é que não é melhor ser criança?!